Autor (a) Frances Hardinge
Editora Novo Século
Páginas 320
Ano 2015
Classificação 5/5 💗
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Você acorda após um acidente. Você sente uma fome constante e implacável. Você acorda durante a noite várias vezes, com folhas e terra em seus cabelos. Objetos inanimados tentam te atacar. Você atrai tesouras. Em seu pranto, no lugar de lágrimas, teias de aranha brotam como fios de desespero. Sua irmãzinha passa a ter um medo incontrolável de você... Assim tem sido a vida da jovem Triss Crescent. Aos poucos, ela descobrirá que o mal com o qual tem convivido é mais estranho e terrível do que ela jamais poderia imaginar. Tomada por dúvidas, ela parte numa jornada frenética em busca do Arquiteto, projetista de prédios, pontes e destinos sombrios. Acompanhe Triss nesta arrepiante fábula da premiada escritora britânica Frances Hardinge, que desponta como uma das mais incríveis contadoras de histórias de sua geração. Mas lembre-se: nada é o que parece. Até mesmo você.
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Frances Hardinge é o tipo de escritora que te conquista logo nas primeiras linhas de suas incríveis e incomparáveis histórias! Isso é um fato comprovado! E para você ter ideia do que estou querendo expressar, leia algumas, digo todas, as suas obras e verifique por si mesmo essa afirmação.
Maestria no que faz, isso Hardinge possui em demasia! Depois de ter a chance de me encantar com A árvore da mentira, livro publicado também pela Novo Século (RESENHA), chegou a vez de apreciar a Canção do Cuco, e não se podia esperar nada mais do que total apreço por mais essa obra!
É incrível e maravilhoso adentrar um universo singular e extraordinário, mais incrível ainda é uma história conseguir e ser capaz de proporcionar essa experiência ao leitor. Canção do cuco, com seus excêntricos personagens, permite e vai muito além disso!
Canção do Cuco é um suspense arrebatador! Hardinge trabalha com épocas passadas e sabe envolver elementos que resultam em uma combinação ímpar de criatividade. Assim como em A árvore da mentira, a autora aborda também os costumes da época (1923) e até mesmo o sobrenatural. Incríveis reviravoltas presentes na narrativa fazem com que permanecemos fascinados pela leitura, tornando-se impossível o seu abandono.
E sim, concordo plenamente com o autor Patrick Ness, (Mundo em Caos): "Todo mundo deveria ler Frances Hardinge. Neste exato momento".
Maestria no que faz, isso Hardinge possui em demasia! Depois de ter a chance de me encantar com A árvore da mentira, livro publicado também pela Novo Século (RESENHA), chegou a vez de apreciar a Canção do Cuco, e não se podia esperar nada mais do que total apreço por mais essa obra!
É incrível e maravilhoso adentrar um universo singular e extraordinário, mais incrível ainda é uma história conseguir e ser capaz de proporcionar essa experiência ao leitor. Canção do cuco, com seus excêntricos personagens, permite e vai muito além disso!
"Alguém pegara uma risada, amassara-a numa grande bola irregular e usara para rechear o crânio dela. Sete dias, dizia rindo. Sete dias."Acompanhar a aventura e revelações da personagem Theresa Crescent (Triss) ao longo dessa arrepiante fábula é emocionante! Logo no início, somos envolvidos pela premissa do romance, genialmente trabalhada de modo a fazer com que o leitor se sinta absorto e consuma cada linha com notável interesse. Seguimos com Triss em busca das verdades e soluções para os mistérios e segredos sombrios que envolvem a família Crescent. Hardinge, além de trabalhar brilhantemente com Triss, cria um ambiente com vários personagens distintamente marcantes, envoltos de magia e carisma, assim, não só nos afeiçoamos por Triss, como também por Pen e Violet, figuras importantes para o desenrolar da história.
Canção do Cuco é um suspense arrebatador! Hardinge trabalha com épocas passadas e sabe envolver elementos que resultam em uma combinação ímpar de criatividade. Assim como em A árvore da mentira, a autora aborda também os costumes da época (1923) e até mesmo o sobrenatural. Incríveis reviravoltas presentes na narrativa fazem com que permanecemos fascinados pela leitura, tornando-se impossível o seu abandono.
E sim, concordo plenamente com o autor Patrick Ness, (Mundo em Caos): "Todo mundo deveria ler Frances Hardinge. Neste exato momento".
Não saber quem somos pode ser assustador. Saber, pode ser ainda pior!0
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