Autor (a) Mariana Pacheco
Editora Novo Século
Selo Talentos da literatura brasileiraPáginas 416
Ano 2016
Classificação 5/5 💜
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Entre duelos de espada e bailes de máscaras no suntuoso palácio de Versalhes e os gritos rebeldes e novos ideais de Paris, Guilhermina D’anjour irá moldar sua juventude como comandante da guarda real, uma herança de família que a tornará uma contradição entre as mulheres da corte a que deveria pertencer. O povo de arma, e, entre os preparativos da revolução, ela se descobre mais longe da monarquia do que pensava. Acende, nos soldados da guarda, a chama dos ideais inspirados em Rousseau e desafia o governo, mas, além das lutas que trava com seu florete, terá que lutar com seu coração, que também foi incendiado por um amor que deve confundir seus sentimentos e desafiar seu comando tão firme. Entre um governo irresponsável e um povo saturado, entre Versalhes e Paris, entre os sonhos e a realidade, a ordem e a revolução, Guilhermina sempre esteve entre dois mundos.
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Iniciando pela criatividade que a autora utilizou em sua obra, onde fatos reais e históricos se misturam com a ficção, acompanhamos os períodos da revolução francesa junto a personagens que conquistam nosso afeto logo de cara. Guilhermina D’anjour, ou "Mirna", é o grande exemplo disso. De sua infância até seus últimos suspiros, acompanhamos a trajetória dessa dama de ferro por todos os eventos que marcaram a Revolução da França.
Narrada entre os anos de 1763 e 1823, a história apresenta todo o trajeto e situações que essa mulher franco-austríaca enfrenta numa época de grandes e significativas mudanças. Lutando e se rebelando junto por uma França melhor e digna de seu povo, ela se mostrará o tão forte uma dama e comandante pode se tornar, para que seus ideais sejam atendidos por uma monarquia egoísta e irresponsável. "Mirna" quebrará grandes tabus presentes na época e conhecerá o amor de uma forma distinta e única.
Por toda a narrativa encontramos notas disponibilizadas pela autora e que são de grande ajuda para que possamos entender um pouco dos acontecimentos presentes na história. Foi incrível conferir fatos históricos tão importantes para a humanidade, tratados de forma tão agradável nessa obra.
É notável o crescimento do reconhecimento pelos autores nacionais. Novos nomes chegam com obras singulares e de tamanha sapiência que nos encantam e nos fazem voltar a atenção para tais talentos. Minha experiência com essas obras vêm continuamente me causando fascinação e gerando cada vez mais, mais interesse pela literatura brasileira.
A editora Novo Século, com seu selo Talentos da Literatura Brasileira, aposta novamente nas habilidades nacionais e não desaponta na originalidade de suas obras, como é o caso do recente lançamento "A Rosa e o Florete", da autora Mariana Pacheco.
Incrivelmente envolvida, física e emocionalmente, pela narrativa dessa obra é como fiquei e permaneço até o momento, pois adentrar nesse universo descrito por Pacheco é surrealmente fantástico!
Iniciando pela criatividade que a autora utilizou em sua obra, onde fatos reais e históricos se misturam com a ficção, acompanhamos os períodos da revolução francesa junto a personagens que conquistam nosso afeto logo de cara. Guilhermina D’anjour, ou "Mirna", é o grande exemplo disso. De sua infância até seus últimos suspiros, acompanhamos a trajetória dessa dama de ferro por todos os eventos que marcaram a Revolução da França.
Narrada entre os anos de 1763 e 1823, a história apresenta todo o trajeto e situações que essa mulher franco-austríaca enfrenta numa época de grandes e significativas mudanças. Lutando e se rebelando junto por uma França melhor e digna de seu povo, ela se mostrará o tão forte uma dama e comandante pode se tornar, para que seus ideais sejam atendidos por uma monarquia egoísta e irresponsável. "Mirna" quebrará grandes tabus presentes na época e conhecerá o amor de uma forma distinta e única.
Por toda a narrativa encontramos notas disponibilizadas pela autora e que são de grande ajuda para que possamos entender um pouco dos acontecimentos presentes na história. Foi incrível conferir fatos históricos tão importantes para a humanidade, tratados de forma tão agradável nessa obra.
Por fim, Pacheco consegue apresentar uma história repleta de heroísmo, com grandes amizades e atos históricos, mas que também proporciona o típico e delicioso romance para suspirar e se emocionar. "A Rosa e o Florete" é um livro para se envolver e se apaixonar, tornando-se indispensável de se ter!
Vive la France! Vive le Peuple!
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